álbuns solos

2000

Vencedor do Prêmio Açorianos de Melhor disco instrumental do ano de 2000 em Porto Alegre (RS), Dedilhando o Brasil foi o primeiro trabalho solo de Marcus Bonilla. Foi financiado pelo FUMPROARTE e teve apoio da Lei Rounet de incentivo a cultura. Em sua prensagem original, de mil cópias em CD, teve todas as suas unidades vendidas, sendo que agora, felizmente, já está disponibilizado em todas as plataformas digitais. Trata-se de interpretações ao violão solo de compositores referenciais do violão brasileiro e que foram importantes para a trajetória do intérprete. A produção musical foi de Daniel Wolff e contou com a participação de Raquel Alquati no violoncelo na faixa A Propósito. Teve produção geral de Inês Hübner e a gravação foi realizada por Thomas Dreher. A concepção gráfica foi de Marcelo Bonilla a partir de uma foto de Rejane Martins.

capa

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Prêmio Açorianos – Melhor CD Instrumental

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2008

Caminhante do Céu Vermelho é um trabalho totalmente autoral e independente, contou com as ilustres participações de Alexandre Vieira (em memória), Vinícius Prates, Karine da Cunha e Pedro Huff. A foto de capa é da Luciana Lee.

Na época, antecipando uma tendência mundial, foi um trabalho inovador em seu formato, tendo sido lançado somente em plataforma online própria (neste site). Atualmente já está disponível em todas as demais plataformas digitais.

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2023

Tri Modal é o mais recente trabalho de Marcus Bonilla. O primeiro com canções, foi produzido de forma independente e contou com as ilustres participações de: Airton Santos, Wemerson Marinho, José Jarbas Ruas, Leandro L Andrade, Lindi Santana, Guilherme Miranda e Diego Babidi. Lançado no dia 13 de outubro de 2023, teve a arte da capa criada por Thiago Bonilla a partir de uma foto de Nataniel Araújo.

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